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Você já se sentiu como se houvesse duas pessoas diferentes vivendo dentro de você?


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Esse dilema faz as pessoas buscarem aprovação para agir.

Saber em quem confiar e descobrir quem você é verdadeiramente, é o desafio para viver com significado e autenticidade. É preciso nos encontrarmos e descobrir a essência de quem somos.


Hoje vou falar sobre Baixa Autoestima Quando vivemos através das aparências, necessitamos de aprovação externa e nos deparamos com muitos obstáculos. Nesse momento vamos olhar para esses dois “eus”, que existem dentro de nós, mais de perto para ver como eles se diferem e porque viver a partir do “eu” autêntico pode mudar sua vida para melhor. Quando vivemos através do nosso eu autêntico, estamos prosperando, nos sentimos realizado, inventivo, satisfeito, contente e capaz de manifestar nossa vida diária da maneira que queremos. Quando sofremos lesões espirituais, emocionais e mentais em nosso “eu” autêntico, essas lesões prejudicam as nossas escolhas, transformando o nosso comportamento para pior. Nos tornamos insatisfeitos e depressivos. Esses sintomas afetam nosso intelecto, autoridade, personalidade, imaginação, espiritualidade, inspiração, criatividade, paixão, talento, curiosidade, interesses, desejos, escolhas, discernimento e julgamentos. Fatores que influenciam

Podem ocorrer a fragmentação do “eu” autêntico, como resultado de fatores externos e/ou internos. Situações que podem mudar até o que pensamos sobre nós mesmos. São circunstâncias que se desenvolvem fora do controle, ocasionadas em situações vividas, como: na infância, em crenças ancestrais, pressões dos colegas, por perspectiva cultural, apego espiritual negativo, vidas passadas, etc. Assim se forma a consciência do “eu” fictício sobre quem somos, que começa a impor decisões, com base na verdade de outra pessoa. Dependendo o tamanho do problema, pode ser muito difícil resistir. O medo da rejeição, pode subjugar nossa autenticidade, escolha e liberdade, embora possa parecer que temos o poder de mudar e reagir. É difícil identificar a escolha autêntica, porque estamos reagindo a partir da mente do “eu” fictício. Baixa Autoestima "A baixa autoestima é um sentimento associado à insegurança, que pode afetar a rotina, as relações com amigos e família, a saúde e até afastar oportunidades de crescimento pessoal e profissional. A autoestima é como a consciência do nosso próprio valor, e está relacionada com a imagem que criamos de nós mesmos e com o quanto nós nos respeitamos enquanto indivíduos."

Causas que podem contribuir com a baixa autoestima:

* Críticas * Vergonha * Timidez

* Relação tóxica * Rejeição * Abandono. Sintomas de baixa autoestima

* Eleger culpados para seus problemas ou erros; * Dificuldade de aceitar as próprias limitações; * Timidez em excesso; * Medo da rejeição; * Busca constante por elogios e reconhecimento externo; * Falta de confiança em si mesmo; * Hábito de se comparar com outras pessoas; * Competitividade em excesso; * Dificuldade em lidar com críticas; * Sensação de incapacidade; * Necessidade de inferiorizar as pessoas; * Perfeccionismo; * Dificuldade para reconhecer as próprias vitórias e conquistas. Lidar com os problemas é um desafio, para quem sofre com baixa autoestima, ficando mais complicados, afetando a relação consigo mesmo e com o mundo. O desenvolvimento da autoestima, seja ela baixa ou alta, pode ter o motivo nas experiências vividas na infância e na adolescência. Nessas fases, o indivíduo está aprendendo a se perceber como um ser único, a partir da sua relação com o outro.

Dicas que ajudam a elevar a autoestima: * Abandonar o hábito de se comparar: ninguém é igual, melhor ou pior a ninguém; * Todos nós estamos sujeitos a cometer erros e está tudo bem em errar. Se perdoe pelos erros, e não desista de si mesmo; * O autoconhecimento é fundamental para a construção da autoestima, e nela aprendemos quais são nossas forças, nossas metas e desejos. Devemos parar de nos cobrar excessivamente. * O sentimento de culpa está intimamente relacionado à baixa autoestima. Quando nos sentimos culpados por algo, a tendência é nos colocarmos em uma posição de inferioridade, justamente pelo auto cobrança. * Valorize-se. Perceba-se como alguém que necessita de cuidados, amor e afeto e faça isso por você mesmo. * Descubra seu potencial e capacidade, e foque neles. Isso poderá te devolver o sentimento de segurança. * Apesar da autoestima ser relacionada à visão de si mesmo, alguns comentários e críticas negativas podem alterar a auto percepção. Cuidado com as pessoas, com comportamento abusivo ou comentários desagradáveis, e se necessário, afaste-se. A autoestima baixa é coisa séria, por isso é importante procurar ajuda de um profissional para investigar as causas e ter o tratamento adequado. IMPORTANTE: Somos Terapeutas Holísticos e o nosso tratamento é alternativo. Mesmo apresentando resultados satisfatórios é fundamental frisar que somente médicos devidamente habilitados, podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.


Desejamos a todos, um abraço apertado no coração.

Até a próxima semana

Debora e Daniel Wiseman

Shalom


 
 
 

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